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quinta-feira, 20 de março de 2014

Novos rumos do Controle Populacional e Econômico. As desculpas dos Governos para matar de forma “legítima”!

A média de mortalidade no mundo é de 15 milhões de pessoas. Cerca de 25% dos óbitos poderiam ser evitadas, segundo dados do relatório da Organização Mundial de Saúde – OMS, que aponta cinco fatores de risco: subnutrição infantil, sexo não seguro, alcoolismo, pressão alta, consumo de água contaminada aliado à falta de saneamento básico, noticia a Rádio ONU.

Mas é claro que não é só isso, esse número é maior do que a OMS aponta, tendo em vista que falta inserir as mortes por Drogas, AIDS, Assassinatos, Câncer, Guerras e Conflitos, Acidentes de Veículos e Aviões, Suicidios, etc... etc... etc...

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HOMOSSEXUALISMO:
Segundo dados na wikipedia, 2% a 13% da população é homossexual, e 22% possui tendência ao homossexualismo ou são bissexuais.

E o que isso tem de importância no controle populacional?

Os homossexuais contribuem diretamente para o controle populacional. Ao inviabilizar a reprodução humana, tendo em vista que não se relacionam com pessoas de sexo oposto, eles deixam de se reproduzir, passando em branco durante a vida.

De forma mascarada vários países por meio de suas leis de “igualdades” e “defesas” dos LGBT, contribuem com a “venda” dessa nova modalidade de controle populacional. Os homossexuais e simpatizantes compram essa “idéia” e passam a impor regras e restrições à maioria da população.

Isso é visível nos Estados Unidos e demais países “puxa-sacos” como o Brasil. A televisão apresenta o homossexualismo como sendo a “moda” do futuro, e os políticos, quase todos, dispostos a “defender” a idéia, contribuindo com leis absurdas e inúteis, deixando os maiores problemas da sociedade de lado e sem soluções.

Ser homossexual é moda! Seja um e não tenha filhos! Voce contribuirá com as políticas “modernas” e evitará o crescimento populacional!

AIDS:
Novamente, utilizando os dados do wikipedia, no ano de 2010,  34 milhões de pessoas já estavam infectadas, e 30 milhões já morreram vítimas da doença.

Tendo em vista que a doença só foi descoberta oficialmente em 1981 e estamos em 2014, temos uma média de 1 milhão de mortes por ano de pessoas infectada pelo vírus HIV.

Os fatores que agravam e tornam essa doença ser grave, são vários. Dentre eles o homossexualismo e drogas.

E o Estado investe para reduzir esse número de mortes? Não!

O Estado investe o mínimo possível para que a cura da doença não seja descoberta. Preferem fazer campanhas ridículas para passar no intervalo das novelas. E o povo aplaude!

DROGAS ILÍCITAS:
Segundo a ONU, 253 mil pessoas morrem por ano devido ao consumo de drogas ilícitas. E o que o Estado faz para acabar com as drogas? NADA!!!

No Brasil, a droga é um problema sem solução, não há nenhum político, polícia ou qualquer representante do cidadão que trabalhe no combate das drogas.

A fronteira brasileira com a produção de cocaína é toda aberta, é cuidada por policiais federais praticamente sozinhos e sem preparo, fazendo apreensões lá de vez em quando.

Se fosse de interesse, o Brasil poderia proteger suas fronteiras e descolar o Exército para resolver esse problema. O que faz o Exército nas capitais e demais cidades do Brasil?

Com o Exército na fronteira, o tráfico estaria quase que aniquilado, e obrigatoriamente iriam procurar outros países para “escoar” a droga.

Com certeza, o Brasil iria diminuir drasticamente o tráfico de drogas e armas, salvando milhares de brasileiros.

Os governantes têm interesse em resolver isso? Não! Muitos deputados federais estão preocupados em defender suas “minorias” (homossexuais, cadeirantes, donas de casa, afro-descendentes, etc..), a não querem nem pensar em elaborar normas de segurança para a família brasileira e diminuir a criminalidade.

ASSASSINATOS:
No Brasil são 50 mil por ano (esse número é do ano de 2012), segundo Forum Brasileiro de Segurança Publica.

De forma absurda, o governo dos PTralhas inventaram uma tal “Lei do Desarmamento”, desarmando a população e restringindo a compra e posse de armas aos brasileiros.

Mas deram um tiro no próprio pé! Os números comprovam o aumento da criminalidade e dos assassinatos. E esses crimes foram cometidos pelos brasileiros desarmados pela “Lei do Desarmamento”? NÃO! Esses 50 mil mortos no ano de 2012 foram resultados da criminalidade altamente armada, que portam livremente armas de grosso calibre!

E o que o Governo/Estado esta fazendo a respeito? NADA! Pois eles possuem toda a segurança que precisam! O povo tem a Polícia Militar! Polícia essa que não cumpre sua função de proteger o cidadão.

CANCER:
Cerca de 13% das mortes no mundo estão relacionadas a algum tipo de câncer, segundo Organização Mundial da Saúde.

Se a ONU diz que são 15 milhões de mortes, significa que a OMS diz que são quase 2 milhões de pessoas vítimas de câncer por ano.

Mas esse “problema” os governantes não podem escapar, eles também sofrem com isso! Infelizmente, os governantes podem se tratar em Hospitais especializados e modernos, ao contrário da população que enfrenta as “filas” e o péssimo atendimento nos hospitais indicados à eles.

E o Governo investe para melhorar esse atendimento? NÃO! A população tem que recorrer a Planos de Saúde e pagar caríssimo para conseguir um tratamento de qualidade.

Guerras Modernas e conflitos:
IRAQUE, AFEGANISTÃO, SIRIA, PALESTINA, AFRICA... Desde que iniciou a tal Guerra Fria, o mundo convive com conflitos armados espalhados por vários países.

São conflitos ideológicos, religiosos, territoriais, econômicos, étnicos, e outros. Sempre tem uma desculpa amparada pelo ONU e claro, pelos Estados Unidos.

Claro que não há interesse em acabar com isso, ao contrário do que se pensa, esses pequenos conflitos são o suficiente para manter a indústria bélica em alta, movimentando a economia Norte Americana.

Nos anos em que os Estado Unidos não participaram de conflitos, a economia deles sofreu. Basta uma breve pesquisa no Wikipédia para observarmos isso.

Os governos, o G7, o G8, os grupos econômicos, a ONU, a OTAN, alguém está preocupado em acabar com esses conflitos? NÃO! Economia e Controle Populacional em jogo!

Acidentes de transito e acidentes aéreos:
As mortes em acidente de transito ocorrem todos os dias, e não são poucas! No Brasil temos noticiários especializados em mostrar os acidentes diariamente.

Os acidentes aéreos são raros, mas contribuem anualmente com vários acidentes, matando várias pessoas ao mesmo tempo, seja por erro humano na operação do avião, ou falhas mecânicas.

Os governos têm culpa nisso? SIM! Falta de fiscalização e penas brandas a motoristas irresponsáveis são de responsabilidade do Governo! Ou não?

Suicídios:
A ONU contou os suicídios ocorridos? E são milhares por ano! Pessoas desesperadas necessitando auxílio não são tratadas pelo Estado, acabando por encontrar o suicídio como resposta a seus problemas.


CONCLUSÃO DE QUE OS GOVERNOS SÃO OMISSOS E CONTRIBUEM COM TODOS OS PROBLEMAS APONTADOS ACIMA:

Se morrem 15 milhões de pessoas por ano segundo a ONU, sem somar os “males” acima apontados, significa que o número real é bem maior que isso!

Assim, temos uma guerra mundial todo o ano!!! Com milhões de pessoas morrendo sem saber o motivo!!! E governos mentindo que estão defendendo a população!!!

Mas aí é que está o problema, o Estado possui uma grande parcela de culpa para esse resultado, e não apenas por ser ineficiente, mas por que ele quer!

Sim, Os Governos querem essa mortalidade anual!

Esse controle está implicitamente imposto pela nova “ordem” que está se formando, alguns problemas, desses citados acima, não podem ser banidos, sob pena de prejudicar o controle populacional no planeta e a economia!

As organizações que dizem combater esses problemas são fracas e o apoio recebido é apenas para o “marketing”. Nos maiores países, naqueles com maior representatividade no planeta, centenas de políticos influentes tomam conta desse controle.

E como eles fazem isso?

Primeiro, aprovação de leis inúteis para favorecer “minorias” e calar “maiorias”;

Segundo, ausência de aprovação de leis para aumentar as penas devidas a políticos corruptos, e ausência de políticas públicas para investimento em segurança e reabilitação de criminosos;

Terceiro, ausência de investimentos em pesquisas do câncer e AIDS, fazendo com que empresas privadas desenvolvam medicamentos e ofereçam à população a preço de ouro;

Quarto, olhos fechados para o problema das drogas. Até onde sabemos, o Estado tem recursos suficientes para acabar com o trafico internacional, é só querer.

Quinto...

Sexto...
...

Um artigo escrito pelo Bene Barbosa*, em 24/02/2014, mostra a indignação ao ver um Estado conivente com alguns desses problemas:

Cúmplice de cada homicídio, de cada estupro, de cada roubo e de cada furto que ocorre hoje no Brasil.
Há quase 20 anos impera no Brasil a ideologia infundada de que a criminalidade e a violência são fruto da desigualdade social e da pobreza. Algo como se todo pobre fosse impelido ao crime, enquanto os abonados, embora malvados capitalistas, se distanciam dos atos criminais. Os adeptos desse pensamento apenas esquecem, propositalmente ou não, de que cometer um crime é e sempre será uma escolha individual e consciente, independente da classe social.
A diferença entre ricos e pobres é que, os primeiros, quando decidem cometer crimes, escolhem o estelionato, as falcatruas, a corrupção, a gestão fraudulenta, as licitações forjadas e, não raramente, acabam na política. Os pobres, por pura falta de outros instrumentos ou acessos, “metem o canhão na cintura” e vão para a rua assaltar. Todos eles, porém, são criminosos e caberia ao poder público, ao “Deus-Estado”, fazer valer a lei e puni-los indistintamente, na proporção de seus delitos. Sabemos, todavia, que isso não acontece nem para pobres, muito menos para os ricos, ainda mais se estes fizerem parte da estrutura do status quo. E então a ideia da determinação do meio social vai, comodamente, sendo aceita, favorecendo, pela falta de combate, a expansão vertiginosa da violência criminal.
A sociedade, em seus mais diversos segmentos, parece apática, sem esboçar reação.
A segurança privada, embora seja o setor que mais se beneficia financeiramente do caos que se instala no Brasil, não tem autorização para efetivamente contribuir para a segurança dos cidadãos de forma mais geral, não podendo tomar o espaço abandonado pelo poder público. O próprio “Deus-Estado”, que tudo sabe e vê, já cuidou de eliminar o risco de concorrência ao seu temerário monopólio da força. Prova disto é que, no Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), emitido pelo governo federal, há a previsão para que toda a segurança privada armada seja banida do Brasil. Melhor não fazer muito barulho.
O cidadão, coitado, se viu nos últimos anos convidado a entregar suas armas e sua vida na mão inepta do Estado, através das fracassadas campanhas de recolhimento de armas. Chamado à urna, disse não ao desarmamento, com o que esperava estar garantindo o direito de possuir legalmente uma arma para sua defesa. Mais uma vez foi traído, seu voto feito de papel higiênico e, mais uma vez, o Estado disse: “eu não deixo você ter uma arma, isso é para a sua própria segurança”, mesmo que o caminho para a segurança seja ir preso ou morrer, com a leniência oficial, nas mãos de um facínora qualquer.
Estamos em ano eleitoral, o que tende a reacender esperanças. Será? Duvido muito. O mais previsível é que o partido que se encontra no poder, e competentemente aparelhou a máquina pública como não se via desde a Alemanha nazista, continue onde está.
As alternativas não trazem mudança ao cenário. Os candidatos que até agora apareceram de modo mais consistente se mostram apenas mais do mesmo. Eduardo Campos e Marina Silva apresentaram recentemente um “pré-plano” de governo, com uma breve alusão à segurança pública. A proposta foi bem resumida na crítica contundente do pesquisador Fabricio Rebelo: “no campo da segurança pública, uma enorme decepção. Em meio a uma catastrófica situação de crise de criminalidade homicida, os utópicos pré-candidatos vêm com a balela de ‘cultura de paz’ e ‘reconciliação’ entre periferia e bairros centrais.” E lá vem a repetição da tese da “guerra” entre ricos e pobres.
Já Aécio Neves, o mais importante, pelo menos até agora, pré-candidato, há alguns meses flertou fortemente com mais restrições à liberdade individual, ao afirmar que o problema do desarmamento foi que ele desarmou pouco. É a ideologia contra os fatos, esta, sim, uma guerra em que a razão vem perdendo.
Por isso afirmo que não há, realmente, muito o que esperar. E além de afirmar, faço aqui uma acusação: o Estado é cúmplice! Cúmplice de cada homicídio, de cada estupro, de cada roubo e de cada furto que ocorre hoje no Brasil. Em que me pauto para afirmar isso? Ora, quem tem o instrumental e chama para si o monopólio da segurança pública, ao não tomar as medidas necessárias para impedi-los, é cúmplice, no mínimo, por omissão!

*Bene Barbosa é especialista em segurança pública e presidente do Movimento Viva Brasil – www.mvb.org.br

Para encerrar, só posso dizer: Preparem-se! Defendam suas famílias! Trabalhem bastante para ficar rico e ter dinheiro suficiente para fugir desses problemas e não precisar depender do Estado!


É cada um por sí! Salve-se quem puder!

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